sábado, 15 de dezembro de 2007

A Guerra.

Prólogo:
Não importa a quantidade de alcool que você consegue ingerir. Sempre vai ver o que não existe. Quem disse que a cerveja, ao amor resiste?

Atores:
O Professor e a menina.

Sujeito:
Um cara simpático. Cara de psicopata holandes, estudioso da Republica Socialista da China. Fã de Mao Tse Tung. Lutador deBox. Carregador de conhecimento na cuca e na mochila. tomador de suco de cevada...ao longo de toda madrugada. Tordedor do Comercial de Ribeirão Preto. Colecionador de cartão postal de estádio. - Imagina o grau de loucura.

Local:
Buteco. Pinheiros, Cardel Arco Verde. São Paulo. Brasil. Madrugada de um Dezembro qualquer do século XXI.

Referencias:
Interlagos. Mario Cóvas. PSDB. Meu amigo - tá comigo tá com deus.

Trilha sonora:
Frank Zappa. Yes. Marillion. Bezerra da Silva

Amigos:
Bruce. Manassés. Raul. Dono do Buteco.

Motivo:
Bom. Roma. Sociologia. Psicologia. Patogogia* cronica. Amor. Paixão...sexo e rock ´n roll.

Cena 1:
vamu bebe; Não aguenta bebe leite; quem toma água é passarinho; macho que é macho não toma mel, mastiga a abelha; céu? é pra lá que eu não vou. Bota mais uma pra mim, e três pro meu vô.

Cena 2:
Puta que pariu! Vagabunda. Filha da Puta, beijou o canalha. Tá...quando chegar no inferno, vai beijar o diabo?

Cena 2.1: Vai caralho.. dor? SOC (porrada na parede)hic²

Cena 3: Onde abre essa merda? Puta q´eu pariu....tô preso. Onde? No banheiro c´ralho. "ABRE ESSA PORRA" "ALGUEM ME AJUDAaaa!!!!"; "MEU CUTOVELO TÁ DUENO" - igual a ruela. SOC (tome porrada na parede).. "TOXA!!!!! O TREINO SERVE PRÁ ISSO)..Tá rindo dóquê???hic²²

Resultado:
A mão doendo no outro dia. 100 telefones pros amigos contando o "bonde". - VAGABUNDA... HÁHÁHÁHÁ!!!!!!

Conclusão:
Menina, se provocar um professor, por favor, não o faça sentir dor. Isso te custará caro:
Terá de pagar a conta no próximo encontro no buteco.
A conta do conserto da parede do banheiro.
A conta do hospital para recuperar a mão.
ou:
Mantenha a paz... beije e dê para o pobre rapaz..

* doença de Patos de Minas, e de lagos de alcool, ou: De Gansos

Manassés
12/2007

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