Ontem estive na Terra do Nunca. Quase não pude acreditar quando ela me convidou para sentar-se ao seu lado, para discutir um texto que acabara de escrever; “Uma análise Sociológica sobre um Acadêmico e um Comediante do sec XIX”.
Fiquei fascinado pela beleza da escrita e da escritora, e, durante o tempo da leitura, não consegui a concentração que me foi exigida por mim mesmo – era quase impossível que aquilo etivesse acontecendo.
Um dia desses tentarei me concentrar e transcrever o belo texto que li, e compartilharei com todos vocês o estudo que Ela me apresentou.
Na Terra do Nunca, tudo é possível.
Manassés
24/04/2009
16:11
sexta-feira, 24 de abril de 2009
sábado, 4 de abril de 2009
Deus
Áh! Filosofia da criança
Pura, simples e dura
Simples como a dureza do aço
Dura por uma eternidade em um segundo
Em uma mala de ferramentas,
Encontra o material necessário par fazer Deus
De cobre; torce retorce, da forma
De forma simples me diz:
“Papai, olha: Eu fiz Deus.”
Simplesmente balança a cabeça devagar
Aos meus olhos e neurônios,
Ela vaga à alguns anos no futuro...
Pisco, e estou de volta no presente
“Ainda não acabei.”
Sai em meio aos meus olhos marejados
Sai, e continua a construção
Olho: tem liinha de pesca na mão
Torce, retorce ao redor da forma
Na fôrma, um Deus em suas mãos
Sorri feliz por construir alguém que havia acabado de descobrir
“Acabei!”
Transferido de mãos, seguro “a minha primeira obra de arte”
Como se fosse a verdade:
Quem? Me pergunto.
A obra de arte?
Um Deus que se dobra aos desejos de uma criança
Pura, simples, que cura
Simples como uma flor
Como sua fé
De seu grande mundo de “porquês?” e dúvidas
Minha criança, tão criança...já cheia de “filosofias”
Manassés
04/03/2009
Pura, simples e dura
Simples como a dureza do aço
Dura por uma eternidade em um segundo
Em uma mala de ferramentas,
Encontra o material necessário par fazer Deus
De cobre; torce retorce, da forma
De forma simples me diz:
“Papai, olha: Eu fiz Deus.”
Simplesmente balança a cabeça devagar
Aos meus olhos e neurônios,
Ela vaga à alguns anos no futuro...
Pisco, e estou de volta no presente
“Ainda não acabei.”
Sai em meio aos meus olhos marejados
Sai, e continua a construção
Olho: tem liinha de pesca na mão
Torce, retorce ao redor da forma
Na fôrma, um Deus em suas mãos
Sorri feliz por construir alguém que havia acabado de descobrir
“Acabei!”
Transferido de mãos, seguro “a minha primeira obra de arte”
Como se fosse a verdade:
Quem? Me pergunto.
A obra de arte?
Um Deus que se dobra aos desejos de uma criança
Pura, simples, que cura
Simples como uma flor
Como sua fé
De seu grande mundo de “porquês?” e dúvidas
Minha criança, tão criança...já cheia de “filosofias”
Manassés
04/03/2009
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